Habilidades da fala
Falar é uma habilidade produtiva, assim como a escrita. Ela envolve o uso da linguagem para conseguir se comunicar com outras pessoas.
Principais conceitos
Marque o que muitas vezes as pessoas fazem quando falam:
1. Pronunciam palavras
2. Respondem às perguntas
3. Usam a entonação da voz
4. Pedem esclarecimentos ou esclarecem algo
5. Corrigem-se
6. Tomam parte nas discussões
7. Alteram o assunto, o conteúdo, ou o estilo de seu discurso de acordo com a forma como os seus ouvintes lhe respondem
8. Cumprimentam as pessoas
9. Planejam o que vão dizer
10. Sorriem ou choram
11. Pedem e dão informações
12. Respondem adequadamente
13. Persuadem
14. Começam a falar quando alguém pára
15. Contam histórias
16. Usam a gramática e o vocabulário corretamente
17. Usam diferentes verbos
18. Participam de conversas
Principais conceitos
Marque o que muitas vezes as pessoas fazem quando falam:
1. Pronunciam palavras
2. Respondem às perguntas
3. Usam a entonação da voz
4. Pedem esclarecimentos ou esclarecem algo
5. Corrigem-se
6. Tomam parte nas discussões
7. Alteram o assunto, o conteúdo, ou o estilo de seu discurso de acordo com a forma como os seus ouvintes lhe respondem
8. Cumprimentam as pessoas
9. Planejam o que vão dizer
10. Sorriem ou choram
11. Pedem e dão informações
12. Respondem adequadamente
13. Persuadem
14. Começam a falar quando alguém pára
15. Contam histórias
16. Usam a gramática e o vocabulário corretamente
17. Usam diferentes verbos
18. Participam de conversas
Costumamos fazer todas essas coisas quando falamos, exceto 9 e 16. Falando não permite-nos tempo para fazer essas, exceto no discurso formal, como quando fazemos um discurso.
Aqui está uma lista das categorias que os outros pontos são exemplo de:
gramática e vocabulário (17)
funções (2,4,6,8,11,12,13,15)
características de fala encadeada (1,3)
appropriacy (12)
linguagem corporal (10)
interação (5, 7,14,18)
Interação é uma comunicação bidirecional que envolve o uso de linguagem e linguagem corporal para manter o nosso ouvinte envolvido no que estamos dizendo e verificar que eles compreendam o nosso significado. Exemplos dessas estratégias interativas são:
fazer contato visual, utilizando expressões faciais,
fazendo perguntas de verificação (por exemplo, você entende?),
esclarecendo o seu significado – “O que eu estou tentando dizer é que...”,
confirmando entendimento – hum, certo.
Nós falamos com fluência e precisão. Fluência é quando falamos a uma velocidade normal. Precisão no discurso é o uso de formas corretas de gramática, vocabulário e pronúncia. Quando falamos, usamos diferentes aspectos da língua, dependendo do tipo de fala que estamos envolvidos, por ex. quando você vai a uma loja para comprar alguns doces e pergunta ao lojista qual o preço. Então, depois de deixá-lo ele responder, você não fala muito mais, pede o que quer e pronto; se você vai ao banco para pedir ao gerente um empréstimo, provavelmente terá que falar muito mais. Se você fizer uma refeição com todos os seus parentes, também usará muito a fala com eles. Como você pode ver, falar é uma atividade complexa.
Principais conceitos da fala trabalhados em sala de aula no ensino da língua
Nós podemos auxiliar nossos alunos a desenvolver habilidades de fala, centrando-se regularmente sobre aspectos particulares: fluência, pronúncia, correção gramatical e linguagem corporal.
Atividades de prática planejada podem fornecer, se for limitada, a preparação para falar com intenção de comunicação, interação ou com fluência adaptada para ser entendido.
Às vezes, os alunos falam mais com boa vontade em sala de aula quando eles têm uma razão para se comunicar, por exemplo, para resolver um problema ou dar aos outros colegas algumas informações de que necessitam.
Como falar é como uma habilidade complexa, os alunos em sala de aula podem precisar de muita ajuda para se prepararem para falar, por exemplo: prática do vocabulário necessário, o tempo para organizar suas idéias eo que eles querem dizer, a prática de pronunciar as palavras e expressões novas, a prática na realização de uma tarefa, antes de falar livremente.
Alunos, especialmente as crianças, podem precisar de que você pratique com eles atividades que lhe dêem oportunidade para falar, como nas rodas de conversa.
É importante que os alunos tenham liberdade para falar, discutir e perguntar.
gramática e vocabulário (17)
funções (2,4,6,8,11,12,13,15)
características de fala encadeada (1,3)
appropriacy (12)
linguagem corporal (10)
interação (5, 7,14,18)
Interação é uma comunicação bidirecional que envolve o uso de linguagem e linguagem corporal para manter o nosso ouvinte envolvido no que estamos dizendo e verificar que eles compreendam o nosso significado. Exemplos dessas estratégias interativas são:
fazer contato visual, utilizando expressões faciais,
fazendo perguntas de verificação (por exemplo, você entende?),
esclarecendo o seu significado – “O que eu estou tentando dizer é que...”,
confirmando entendimento – hum, certo.
Nós falamos com fluência e precisão. Fluência é quando falamos a uma velocidade normal. Precisão no discurso é o uso de formas corretas de gramática, vocabulário e pronúncia. Quando falamos, usamos diferentes aspectos da língua, dependendo do tipo de fala que estamos envolvidos, por ex. quando você vai a uma loja para comprar alguns doces e pergunta ao lojista qual o preço. Então, depois de deixá-lo ele responder, você não fala muito mais, pede o que quer e pronto; se você vai ao banco para pedir ao gerente um empréstimo, provavelmente terá que falar muito mais. Se você fizer uma refeição com todos os seus parentes, também usará muito a fala com eles. Como você pode ver, falar é uma atividade complexa.
Principais conceitos da fala trabalhados em sala de aula no ensino da língua
Nós podemos auxiliar nossos alunos a desenvolver habilidades de fala, centrando-se regularmente sobre aspectos particulares: fluência, pronúncia, correção gramatical e linguagem corporal.
Atividades de prática planejada podem fornecer, se for limitada, a preparação para falar com intenção de comunicação, interação ou com fluência adaptada para ser entendido.
Às vezes, os alunos falam mais com boa vontade em sala de aula quando eles têm uma razão para se comunicar, por exemplo, para resolver um problema ou dar aos outros colegas algumas informações de que necessitam.
Como falar é como uma habilidade complexa, os alunos em sala de aula podem precisar de muita ajuda para se prepararem para falar, por exemplo: prática do vocabulário necessário, o tempo para organizar suas idéias eo que eles querem dizer, a prática de pronunciar as palavras e expressões novas, a prática na realização de uma tarefa, antes de falar livremente.
Alunos, especialmente as crianças, podem precisar de que você pratique com eles atividades que lhe dêem oportunidade para falar, como nas rodas de conversa.
É importante que os alunos tenham liberdade para falar, discutir e perguntar.
Reflexão
Como seus professores lhe ensinar a falar em determinadas situações? Como ao cumprimentar o diretor, o colega que faz aniversário, ou uma visita na sala de aula, ao falar em um discurso, a conversar com seus colegas? Será que você tem bastante prática em todos os aspectos da fala?
Quais os aspectos da fala você acha mais fácil e mais difícil agora? É fácil para você falar em público?Você ensina falando da mesma forma que lhe ensinaram isso? Por quê? Por que não?
Quais os aspectos da fala você acha mais fácil e mais difícil agora? É fácil para você falar em público?Você ensina falando da mesma forma que lhe ensinaram isso? Por quê? Por que não?
Alfabetização
Sobre a nossa língua
A língua é um sistema que tem como centro a comunicação, seja falada ou escrita. Assim, seu ensino deve valorizar seu uso em diferentes situações ou contextos sociais, com as variedades de funções, estilos e modos de falar. Organize o trabalho em torno de seu uso, privilegiando a reflexão dos alunos sobre seus diferentes usos, possibilitando assim o desenvolvimento das capacidades necessárias para as práticas de leitura e de escrita, de fala e de escuta para que haja comunicação.
Habilidades de leitura
As habilidades de um idioma são quatro.
1. Ler
2. Ouvir
3. Falar
4. Escrever
Nós aprendemos que, para ler, precisaríamos falar em voz alta aquilo que estava escrito. Aquele que falava tudo, sem errar, era um bom leitor. Hoje, sabemos que leitura é muito mais do que decodificar os símbolos, sendo necessário haver compreensão daquilo que é lido, apropriando-se do seu significado, fazendo inferências sobre ele e sabendo utilizar o que lemos para as nossas vidas. Reconhecemos que a decodificação faz parte do processo de leitura, mas essa não deve ser jamais considerada como única habilidade a ser construída.
Veremos que lemos pelas mais variadas razões, assim como escrevemos. Essas capacidades de leitura e de escrita precisam ser aprendidas, não são inerentes ao ser humano, ou seja, não nascemos sabendo-as. Portanto, o papel do professor é fundamental para que os alunos tenham acesso a essas capacidades, pois dependendo do contexto onde o aluno vive, ele não terá acesso a elas, a não ser na escola.
Uma professora muito querida, Sandra Eleutério, me fez aprender que precisamos planejar de costas para a escola, ou seja, de frente para o mundo. Vemos muitas atividades escolares, que tem fim apenas na instituição, sem real intenção de comunicação. Isso é um erro. Aprendemos para viver melhor. Portanto, é nosso dever proporcionarmos aos alunos o contato com leitura e escrita de textos com reais intenções de comunicação, para que a leitura e a escrita fiquem cada vez mais próximas de sua versão social.
Veremos que lemos pelas mais variadas razões, assim como escrevemos. Essas capacidades de leitura e de escrita precisam ser aprendidas, não são inerentes ao ser humano, ou seja, não nascemos sabendo-as. Portanto, o papel do professor é fundamental para que os alunos tenham acesso a essas capacidades, pois dependendo do contexto onde o aluno vive, ele não terá acesso a elas, a não ser na escola.
Uma professora muito querida, Sandra Eleutério, me fez aprender que precisamos planejar de costas para a escola, ou seja, de frente para o mundo. Vemos muitas atividades escolares, que tem fim apenas na instituição, sem real intenção de comunicação. Isso é um erro. Aprendemos para viver melhor. Portanto, é nosso dever proporcionarmos aos alunos o contato com leitura e escrita de textos com reais intenções de comunicação, para que a leitura e a escrita fiquem cada vez mais próximas de sua versão social.
Ler é uma habilidade receptiva que envolve compreender:
O sentido do texto;
a palavra na frase;
a palavra no texto;
relacionar o assunto do texto ao nosso conhecimento de mundo;
o que são letras;
como as letras se unem para formar as palavras;
o significado das palavras;
a gramática;
a conexão entre as orações (coesão e coerência).
a palavra na frase;
a palavra no texto;
relacionar o assunto do texto ao nosso conhecimento de mundo;
o que são letras;
como as letras se unem para formar as palavras;
o significado das palavras;
a gramática;
a conexão entre as orações (coesão e coerência).
Quando lemos, não lemos necessariamente tudo em um texto, nossa leitura depende do porque nós lemos e de como nós lemos.
Há diferentes formas de letra, como, por exemplo, quando consultamos um site de um hotel interessados nos valores de hospedagem, não lemos tudo o que está na página, mas procuramos pela informação desejada. Assim o fazemos ao lermos um anúncio em um jornal, ou o detalhe de um romance e ainda quando procuramos um número de telefone na lista telefônica ou agenda. Enfim, lemos textos diferentes, por razões diferentes.
Há diferentes formas de letra, como, por exemplo, quando consultamos um site de um hotel interessados nos valores de hospedagem, não lemos tudo o que está na página, mas procuramos pela informação desejada. Assim o fazemos ao lermos um anúncio em um jornal, ou o detalhe de um romance e ainda quando procuramos um número de telefone na lista telefônica ou agenda. Enfim, lemos textos diferentes, por razões diferentes.
A razão para ler influencia no modo de ler.
É importante que o professor trabalhe as diferentes habilidades de leitura com seus alunos, até mesmo para significar o que eles estão estudando.
Lemos para encontrar uma informação específica: não lemos o texto todo. Passamos os olhos por ele para acharmos o que queremos. Como, por ex., quando procuramos uma palavra no dicionário, ou uma rua em um mapa. Lemos para encontrarmos a essência do texto: deslizamos os olhos pelo texto para termos uma visão geral, como quando escolhemos um livro em uma livraria, ou uma revista na banca.
Lemos para encontrarmos um detalhe: analisamos o significado de cada palavra, como quando lemos uma carta de amor, ou de amigo, ou em um processo jurídico.
Lemos para compreender um texto longo: paramos em determinadas partes, relemos alguns trechos, dando-lhes maior atenção e passamos normalmente por outros.
Ler um texto para estudar gramática, apesar de permitir que se entenda melhor nossa língua, não desenvolve habilidade de leitura.
É necessário escolher textos interessantes para a turma com a qual se trabalha, motivando os alunos, considerando níveis de dificuldade. A dificuldade do texto depende em parte do nível da atividade de compreensão que for proposta. Pode-se trabalhar com textos simplificados ou autênticos.
É importante que o professor trabalhe as diferentes habilidades de leitura com seus alunos, até mesmo para significar o que eles estão estudando.
Lemos para encontrar uma informação específica: não lemos o texto todo. Passamos os olhos por ele para acharmos o que queremos. Como, por ex., quando procuramos uma palavra no dicionário, ou uma rua em um mapa. Lemos para encontrarmos a essência do texto: deslizamos os olhos pelo texto para termos uma visão geral, como quando escolhemos um livro em uma livraria, ou uma revista na banca.
Lemos para encontrarmos um detalhe: analisamos o significado de cada palavra, como quando lemos uma carta de amor, ou de amigo, ou em um processo jurídico.
Lemos para compreender um texto longo: paramos em determinadas partes, relemos alguns trechos, dando-lhes maior atenção e passamos normalmente por outros.
Ler um texto para estudar gramática, apesar de permitir que se entenda melhor nossa língua, não desenvolve habilidade de leitura.
É necessário escolher textos interessantes para a turma com a qual se trabalha, motivando os alunos, considerando níveis de dificuldade. A dificuldade do texto depende em parte do nível da atividade de compreensão que for proposta. Pode-se trabalhar com textos simplificados ou autênticos.
Habilidade de escuta
Como a leitura, ouvir é uma habilidade receptiva, que envolve o senso de produção do significado dos sons. Nós escutamos fazendo ma ponte entre o nosso conhecimento do idioma e do mundo. Escutar envolve compreender a língua escrita. Por exemplo:
O que é escrito:
permanece na página e não desaparece,
usa pontuação e letras maiúsculas para mostrar orações,
não tem apoio visual, exceto quando há ilustrações,
as orações têm sucessões lógicas,
usamos um vocabulário exato e gramático completa.
O que é falado:
desaparece assim que é falado, rápida ou lentamente, com ou sem pausas,
usa significantes de palavras pela entonação,
fala conectada, pode ser composta de oração completa ou incompleta, ou unicamente de palavras,
há o apoio da linguagem corporal e das expressões faciais,
há interrupções, hesitações, repetições e mudanças,
usa m vocabulário geral e gramático simples.
Para entendermos o que ouvimos é necessário:
saber inferir o significado de um som, um ruído, uma careta incluída na fala,
entender os diferentes tipos de textos. Histórias, canções, anúncios, instruções, propagandas, conferências, palestras, cartas, cartões postais, poemas, panfletos, dentre outros, são escritos, lidos e ouvidos com organizações diferentes, podendo ter uma ou mais vozes.
lidar com as diferentes velocidades de fala,
entender entonações diferentes,
usar o contexto e o nosso conhecimento de mundo,
saber escutar de formas diferentes: saber ouvir informação específica, prestando atenção a um detalhe, saber perceber uma atitude, uma intenção, pelo tom de voz, saber ouvir para se ter uma noção geral do que se está ouvindo, se é uma música, um poema, o jornal, a novela, etc.
O mínimo que um estudante precisa dominar, considerando os diferentes aspectos da escuta:
· ouvir as diferenças entre sons comuns,
· destacar as palavras importantes, identificando o que alguém acabou de dizer,
· entender e responder instruções simples e comandos,
· perceber as diferenças básicas em entonação (saber diferenciar, pela entonação da voz, uma afirmação de uma frase imperativa, de um questionamento, de uma frase exclamativa),
· seguir uma narrativa simples, dito-lida por outro, com ou sem o auxílio de gravuras,
· reconhecerem rimas simples,
· entender narrativas simples,
· entender e responder instruções e pedidos,
· identificar idéias principais no que se escuta.
O que é escrito:
permanece na página e não desaparece,
usa pontuação e letras maiúsculas para mostrar orações,
não tem apoio visual, exceto quando há ilustrações,
as orações têm sucessões lógicas,
usamos um vocabulário exato e gramático completa.
O que é falado:
desaparece assim que é falado, rápida ou lentamente, com ou sem pausas,
usa significantes de palavras pela entonação,
fala conectada, pode ser composta de oração completa ou incompleta, ou unicamente de palavras,
há o apoio da linguagem corporal e das expressões faciais,
há interrupções, hesitações, repetições e mudanças,
usa m vocabulário geral e gramático simples.
Para entendermos o que ouvimos é necessário:
saber inferir o significado de um som, um ruído, uma careta incluída na fala,
entender os diferentes tipos de textos. Histórias, canções, anúncios, instruções, propagandas, conferências, palestras, cartas, cartões postais, poemas, panfletos, dentre outros, são escritos, lidos e ouvidos com organizações diferentes, podendo ter uma ou mais vozes.
lidar com as diferentes velocidades de fala,
entender entonações diferentes,
usar o contexto e o nosso conhecimento de mundo,
saber escutar de formas diferentes: saber ouvir informação específica, prestando atenção a um detalhe, saber perceber uma atitude, uma intenção, pelo tom de voz, saber ouvir para se ter uma noção geral do que se está ouvindo, se é uma música, um poema, o jornal, a novela, etc.
O mínimo que um estudante precisa dominar, considerando os diferentes aspectos da escuta:
· ouvir as diferenças entre sons comuns,
· destacar as palavras importantes, identificando o que alguém acabou de dizer,
· entender e responder instruções simples e comandos,
· perceber as diferenças básicas em entonação (saber diferenciar, pela entonação da voz, uma afirmação de uma frase imperativa, de um questionamento, de uma frase exclamativa),
· seguir uma narrativa simples, dito-lida por outro, com ou sem o auxílio de gravuras,
· reconhecerem rimas simples,
· entender narrativas simples,
· entender e responder instruções e pedidos,
· identificar idéias principais no que se escuta.
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