Precisamos adquirir o máximo de conhecimento.
Precisamos maravilhar-nos.
Precisamos fazer dúvidas.
Precisamos questionar.
Precisamos refletir.
Precisamos entrar em contato com o conhecimento.
Precisamos produzir nossos próprios pensamentos.
Precisamos nos aprofundar.
Precisamos defender nossas verdades.
Precisamos sair de nossas cavernas, precisamos buscar além da nossa forma de pensar.
A nossa vida não é um mundinho, o mundinho que nós vivemos.
E, você, não quer questionar, ampliar seus conhecimentos?
E se podemos saber um pouquinho do infinito conhecimento que existe, para que aceitar o que os outros dizem, o que a sociedade diz e define.
Porque não questionar, não duvidar, não perguntar?
Certa vez ouvi falar algo que jamais esquecerei, pois achei muito interessante:
“Quem não sabe e pensa que sabe, é cego: evite-o!
Quem sabe e pensa que sabe, está dormindo: acorde-o!
Quem sabe, mas pensa que não sabe, é sábio: siga-o!”
Quando cobramos limitações em nossas idéias, estamos nos enganando, estamos dizendo para nós mesmos que já sabemos tudo, e isso é um engano.
O discípulo faz o mestre, pois quando o mestre troca conhecimentos com outra pessoa, ele amplia e questiona os seus.
O que seria contemplar a vida?
Qual o significado da luz e das sombras?
O que é olhar?
O que são ilusões?
O que é realidade? Como ela é?
O que acontece com quem vive fora da realidade?
E quem é prisioneiro da própria existência?
Que paredes construímos?
Quem é aquele que sai da caverna e é considerado louco?
Penso que contemplar a vida seria buscar cada vez mais a luz, talvez seria a sabedoria, talvez a sombra sejam as poucas barreiras que formam paredes, talvez olhar seja ter uma idéia sobre as coisas, talvez seja se iludir que tudo tenha respostas. Para mim, a realidade não existe de forma pronta, cada um tem sua verdade, quem vive fora da realidade talvez seja a pessoa que não tem realidade, talvez viva fora da própria existência, sejaaquele que se limita com os próprios pensamentos.
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