A afetividade é de grande importância dentro de qualquer contexto educacional. Sendo assim, o mesmo jamais poderá ser considerado como ponto negativo para o trabalho docente e em especial para a sala de aula. A afetividade deve ser usada como estratégia de ensino pelo professor, lembrando que o ser humano é um ser capaz de pensar, sentir e agir na sociedade a qual está inserido. Vale destacar também que a afetividade instiga o professor conhecer a realidade do seu aluno, valorizando-o enquanto em todos os aspectos: social, político, econômico e cultura. Portanto, quando falamos em afetividade estamos falando em valorização da formação humana.A afetividade na relação professor é de fundamental importância, uma vez que, aluno e professor são parceiros instigadores do conhecimento. Sendo assim, a mesma se torna um fator negativo quando não existe entre professor e aluno.Portanto, um dos caminhos para a efetivação da aprendizagem significativa é a afetividade na relação professor/aluno. Desta forma ensinar exige do educador sabedoria e paciência na sua arte de educar, pois o mesmo é mediador do conhecimento. A afetividade neste momento pode ser definida com respeito e valorização do da pessoa humana.Vale destacar que atualmente a afetividade entre professor e aluno precisa retomar seu papel, sendo está passaporte para o ensino aprendizagem que tanto sonhamos.Afetividade ou falta de tempo? Tudo pode influenciar, mas o aluno deve se sentir bem, senão construir uma boa relação com o professor ele perde o interesse, isso pode levá-lo até a abandonar os estudos.Afetividade nada mais é do que dar a atenção necessária ao aluno que apresenta problema na turma, tentar entender um pouco mais sobre sua rotina, sua vida, tentar entender um pouco o porquê, muitas vezes, da sua agressividade, não se limitar somente no aprendizado, desviar por alguns minutos seu plano de aula e tentar, ao menos, entender aquele ser que muitas vezes grita, urge por socorro, por ajuda e não consegue fazê-lo de outra maneira a não ser demonstrá-lo através da agressividade...Já constatei diversas situações onde a criança ou adolescente estava passando por dificuldades e não era entendido por ninguém, só era apontado e não ajudado de forma correta, isto é muito triste...
Por fim, retribuir o afeto que muitas crianças já trazem para escola, traz de casa, e nos acalmam com tanto afeto e admiração. Acredito que devemos, sim, pecar pelo excesso e não pela omissão, afetividade nunca prejudicou nenhum de nós, porque prejudicaria? Pois o professor nada mais é do que o espelho que muitos alunos se refletem para o futuro.Sou professora de educação infantil e por experiência própria sei que Com certeza a afetividade, o elogio, a troca não mecanizada entre professor e aluno é muito importante, mas como tudo, deve ter limites. Nossa profissão é privilegiada em muitos aspectos, principalmente por sermos "formadores" de opinião, certo? Até nós, adultos, gostamos de um elogio, uma compensação pelo nosso estudo, trabalho. Mas, tudo o que é demais prejudica. Sou aluna do curso de pedagogia, na minha opinião a afetividade tem que existir em sala de aula, porém de forma que não prejudique outros alunos. A afetividade tem que existir com todos da sala. Uma boa relação entre professor e aluno é necessário, pois facilita o aprendizado do alunoToda relação afetiva demanda um ponto de equilíbrio. Mais uma vez a figura do professor é pertinente para dosar os excessos e falta de afetividade que podem prejudicar no processo de ensino. Cabe ao professor buscar uma forma de contato que estabelece o vínculo do bom relacionamento. Importante ressaltar que o papel do professor não é de substituto dos pais. Porém, como dizia Paulo Freire: "Não há educação sem amor".A afetividade funciona assim: você distribui sorrisos, gentilezas, atenção, RESPEITO, observações que estimulem a auto-estima do aluno e recebe, com o passar do temp,o tudo em dobro e o mais interessante é que aqueles que insistem em resistir, um dia cedem e aí ... é só colher os frutos, tem que ter paciência.
O professor é o semeador, não adianta, por mais educada que seja a criança, se o professor não tiver afetividade, respeito e carinho por seus alunos ele não conseguirá o domínio da classe e mais; nos dias de hoje a conversa paralela não pode ser vista como atitude de indisciplina do aluno, é necessário o professor conversar com a classe e criar as "regras" que todos devem respeitar e que todos vão segui-las porque ajudaram a criá-las.
Um Forte Abraço!!!(Pró Lete)
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