sábado, 2 de abril de 2011

A Afetividade na Educação

É de grande importância dentro de qualquer contexto educacional. Sendo assim, o mesmo jamais poderá ser considerado como ponto negativo para o trabalho docente e em especial para a sala de aula. A afetividade deve ser usada como estratégia de ensino pelo professor, lembrando que o ser humano é um ser capaz de pensar, sentir e agir na sociedade a qual está inserido. Vale destacar também que a afetividade instiga o professor conhecer a realidade do seu aluno, valorizando-o enquanto em todos os aspectos: social, político, econômico e cultura. Portanto, quando falamos em afetividade estamos falando em valorização da formação humana.
A afetividade na relação professor é de fundamental importância, uma vez que, aluno e professor são parceiros instigadores do conhecimento. Sendo assim, a mesma se torna um fator negativo quando não existe entre professor e aluno.
Portanto, um dos caminhos para a efetivação da aprendizagem significativa é a afetividade na relação professor/aluno. Desta forma ensinar exige do educador sabedoria e paciência na sua arte de educar, pois o mesmo é mediador do conhecimento. A afetividade neste momento pode ser definida com respeito e valorização do da pessoa humana.
Vale destacar que atualmente a afetividade entre professor e aluno precisa retomar seu papel, sendo está passaporte para o ensino aprendizagem que tanto sonhamos.
Afetividade ou falta de tempo? Tudo pode influenciar, mas o aluno deve se sentir bem, senão construir uma boa relação com o professor ele perde o interesse, isso pode levá-lo até a abandonar os estudos.Beijinhos de Carinho e Paz!!!(Pró Lete Almeida)
Afetividade nada mais é do que dar a atenção necessária ao aluno que apresenta problema na turma, tentar entender um pouco mais sobre sua rotina, sua vida, tentar entender um pouco o porquê, muitas vezes, da sua agressividade, não se limitar somente no aprendizado, desviar por alguns minutos seu plano de aula e tentar, ao menos, entender aquele ser que muitas vezes grita, urge por socorro, por ajuda e não consegue fazê-lo de outra maneira a não ser demonstrá-lo através da agressividade...
Já constatei diversas situaçãoes onde a criança ou adolescente estava passando por dificuldades e não era entendido por ninguém, só era apontado e não ajudado de forma correta, isto é muito triste...
Por fim, retribuir o afeto que muitas crianças já trazem para escola, trazem de casa, e nos acalmam com tanto afeto e admiração. Acredito que devemos, sim, pecar pelo excesso e não pela omissão, afetividade nunca prejudicou nenhum de nós, porque prejudicaria? Pois o professor nada mais é do que o espelho que muitos alunos se refletem para o futuro..Sou professora de educação infantil e também Sou aluna do curso de pedagogia, na minha opinião a afetividade tem que existir em sala de aula, porém de forma que não prejudique outros alunos. A afetividade tem que existir com todos da sala. Uma boa relação entre professor e aluno é necessário, pois facilita o aprendizado do aluno.
Com certeza a afetividade, o elogio, a troca não mecanizada entre professor e aluno é muito importante, mas como tudo,
deve ter limites. Nossa profissão é privilegiada em muitos aspectos, principalmente por sermos "formadores" de opinião, certo? Até nós, adultos, gostamos de um elogio, uma compensação pelo nosso estudo, trabalho. Mas, tudo o que é demais prejudica. Se essa palavra amor ganhasse proporções reais, na escola e na família, estaria resolvido 90% dos problemas do mundo. Discurso bobo, mas de resultados surpreendentes.
Necessitamos de uma nova ordem no sistema educacional que, até organizá-lo, demanda tempo. Repito que temos que educar os alunos, posteriormente os pais, com diálogos, sem impor nada, sem querer algo em troca, dá certo? No início não veremos resultados, mas quando começam a perceber que para serem inseridos no mundo que tem regras, devem seguí-las, eles iram fazê-las. E os pais irão ver a melhoria, sem precisar bater, sem gritar, sem negligenciar o tempo com seu filho.
Em meio a todos os problemas temos mais esse: a educação no nosso país a cada dia que passa deixa mais a desejar, não sabemos com quem contar, se é com as crianças, com os pais ou com os educadores, pois todos estão em uma posição que não sabem bem o que fazer. O aluno precisa de estímulos principalmente da família, dos responsáveis e eles, os responsáveis, querem que os educadores tomem sua responsabilidade. Os educadores ficam sem saber o que fazer primeiro, a quem socorrer e ninguém socorre o educador. Nós ficamos esperando ajuda de alguma forma, pois são anos de dedicação em um determinado curso e muitas vezes não temos valor reconhecido perante a nossa responsabilidade com a educação .
Acredito na af tividade que seja o essencial para o bom desenvolvimento da aprendizagem das crianças sentimos a necessidades de carinhos que elas tem pricipalmente quando vem de um lar desajustado e muitas delas sao tratadas em salas de aulas com indiferenças isso na pratica ainda se ver muito principalmente quando ainda tem escolas com quadro de professor sem a pedagogia necessaria.Esta na hora de si ver essa situaçoes em escolas principalmente na rede municipal isso acontece de mais e todos nos sabemos qual e a causa.É extremamente necessário que haja afetividade nas relações presentes na sala de aula. Principalmente na relação professor-aluno. É por meio dela que se torna possível o desenvolvimento de um processo de ensino-aprendizagem prazeroso e significativo para o aluno.
Toda relação afetiva demanda um ponto de equilíbrio. Mais uma vez a figura do professor é pertinente para dosar os excessos e falta de afetividade que podem prejudicar no processo de ensino. Cabe ao professor buscar uma forma de contato que estabelece o vínculo do bom relacionamento. Importante ressaltar que o papel do professor não é de substituto dos pais. Porém, como dizia Paulo Freire: "Não há educação sem amor".
A afetividade funciona assim: você distribui sorrisos, gentilezas, atenção, RESPEITO, observações que estimulem a auto-estima do aluno e recebe, com o passar do temp,o tudo em dobro e o mais interessante é que aqueles que insistem em resistir, um dia cedem e aí ... é só colher os frutos, tem que ter paciência.
O professor é o semeador, não adianta, por mais educada que seja a criança, se o professor não tiver afetividade, respeito e carinho por seus alunos ele não conseguirá o domínio da classe e mais; nos dias de hoje a conversa paralela não pode ser vista como atitude de indisciplina do aluno, é necessário o professor conversar com a classe e criar as "regras" que todos devem respeitar e que todos vão segui-las porque ajudaram a criá-las.

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